Nigue-nigue-ninhas, tão bonitinhas, Macamba viola di pari e ganguinhas Ê, imbê, tumbelá! Musangolá quina quinê...
Canções nordestinas do folclore brasileiro
Song Cycle by Hernani da Costa Braga (1888 - 1948)
1. Nigue‑nigue‑ninhas  [sung text checked 1 time]
Authorship:
- from Volkslieder (Folksongs) , Afro-Brazilian lullaby
Go to the single-text view
Researcher for this page: Diana Danieli2. Capim di pranta  [sung text checked 1 time]
Tá capinando, tá! Capim di pranta Tá capinando, tá nascendo; Rainha mandou dizê pru módi pará co'essa lavoura; Mandou dizê! Mandou pará! La-ra-li-la...
Authorship:
Go to the single-text view
Available translations, adaptations or excerpts, and transliterations (if applicable):
- GER German (Deutsch) (Elaine Marie Ortiz-Arandes) , ""Jongo" Lied", copyright © 2015, (re)printed on this website with kind permission
Researcher for this page: Diana Danieli
3. O kinimbá  [sung text checked 1 time]
O' Kinimbá! Da da ôkê Kinimbá! Salô ajô nuaiê...
Authorship:
Go to the single-text view
Song from the African religious ritual 'Macumba'. The god 'Xango' is on earth 'Kinimbá' but misses heaven 'Nuaiê'. (Note provided by Diana Daniel)Researcher for this page: Diana Danieli
4. São João‑da‑ra‑rão  [sung text checked 1 time]
São João-da-ra-rão tem uma gaita-ra-rai-ta Quando to-co-ro-ca bate nela; Todos os anja-ra-ranjos tocam gaita-ra-rai-ta, Tocam tan-ta-ra-ran-to aqui na terra. Lá no cente-re-ren-to da aveni-di-ri-ri-da Tem xaró-po-ro-rópe escorregou; Agarou-sô-rô-rou-se em meu vesti-di-ri-ri-do Deu uma pré-gé-ré-ré-ga e me deixou: Maria, tu vai ao baile, Tu leva o xale, que vai chovê, E depois de madrugada, ai! ai! Toda molhada, ai! ai! Tu vai morrê. São João-da-ra-rão Maria, tu vai casares Eu vou te dares, os parabéns Vou te dares uma prenda: ai! ai! Saia de renda, ai! ai! E dois vinténs, ai! ai! ai!
Authorship:
Go to the single-text view
Researcher for this text: Emily Ezust [Administrator]5. Engenho novo  [sung text not yet checked]
Engenho novo, Engenho novo, Engenho novo bota a roda p'rá rodá. (Bis) Eu quero sê do norte de Santa Luzia por parte cavaleria foguete pa-ra-pa-pá couro de luxo meu nego sola vaqueta bota a pipa na carreta deixa a nega rebolar. Engenho novo, Engenho novo, Engenho novo bota a roda p'rá rodá. (Bis) Que disgracera fizera aquela canaia aquele povo da talaia danadinho p'rá falá a caixa veia tinha mais de mile rombo nego danado no bombo tinha um pé de japuá. Engenho novo, Engenho novo, Engenho novo bota a roda p'rá rodá. (Bis) Amarra as carça bota as camisa p'rá dentro tá cum medo do sargento da guarda municipá sordado preto que toca calarineta quero vê tocá corneta na frente do generá. Engenho novo, Engenho novo, Engenho novo bota a roda p'rá rodá. (Bis) Eu dei um beijo no cangote d'uma moça O cheiro quase me mata desmaiei caí no chão. Fui carregado por arguém que teve pena P'rá casa d'uma morena branquinha qui nem carvão. Engenho novo, Engenho novo, Engenho novo bota a roda p'rá rodá. (Bis) Qia Marica que é muito faladeira Diz mal de todo mundo sem dó nem compaixão Inda outro dia ela estrepouci toda apanhou de nhá Maroca um valente safanão.
Authorship:
- from Volkslieder (Folksongs) , a laborer's song from Rio Grande do Norte
See other settings of this text.
Researcher for this text: Emily Ezust [Administrator]6. A casinha pequenina  [sung text checked 1 time]
Subtitle: Canción amorosa
Tu nâo te lembras Da casinha pequenina Onde o nosso amor nasceu, Ai! Tinha um coqueiro do lado Que coitado de saudade ja morreu. Tu nâo te lembras das juras, ó perjuras, que fizeste com fervor, Ai! D'aquele beijo demorado, prolongado, que selou o nosso amor
Authorship:
Go to the single-text view
Researcher for this text: Emily Ezust [Administrator]