Oia o sapo tá na loca tá na toca tá na toca tá na loca tá danado p'rá brigá (Bis) Amarra o poldo pega o poldo apeia o poldo e bota a sela no poldo bota o poldo p'rá esquipá é um pulo é um salto é um galope meu cavalo deu um tope na ladeira do piá. Oia o sapo tá na loca tá na toca tá na toca tá na loca tá danado p'rá brigá (Bis) Amarra amarra pega pega emenda emenda caxeiro venha p'rá venda que o matuto quer comprá. Mestre de fogo toca o fogo na giranda mete os pés sarta de banda nos aris tá rá tá tá Oia o sapo tá na loca tá na toca tá na toca tá na loca tá danado p'rá brigá (Bis) Tá rá tá tá sapateia marimbú, você tem o gênio cru mais em mim você não dá gavião branco este peste é caborê é movido pelo pé deixa o peneiro no voar Oia o sapo tá na loca tá na toca tá na toca tá na loca tá danado p'rá brigá (Bis) Pega o pato apara o gato Fortunato Oi lê lê apara o gato e bota o gato no logar apara a pipa e roda a pipa pipa bimba. Oi le lê Marica zomba dizendo que não vai lá.
Três danças sertanejas (Côcos)
Song Cycle by Hekel Tavares (1896 - 1969)
1. Dança de caboclo  [sung text checked 1 time]
Language: Portuguese (Português)
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Researcher for this text: Emily Ezust [Administrator]2. Humaitá  [sung text checked 1 time]
Language: Portuguese (Português)
O meu engenho é d'Humaitá É d'Humaitá É d'Humaitá (Bis) O touro brabo quando urra nos oiteiro Faz aquele desespero Que é p'rá onça não chegá Os garotinho que ali anda de banda Vê as onça e se desanda P'rá junto dos maraiá. O meu engenho é d'Humaitá É d'Humaitá É d'Humaitá (Bis) No meu visgueiro toda a noite vem um bicho Eu não sei se é preguiça Ou quandú-jurupará Passando a noite c'uns mosquito me mordendo Perdendo noite de sono Era um tamanduá.
Authorship:
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Researcher for this text: Emily Ezust [Administrator]3. Engenho novo  [sung text checked 1 time]
Language: Portuguese (Português)
Engenho novo, Engenho novo, Engenho novo bota a roda p'rá rodá. (Bis) Eu quero sê do norte de Santa Luzia por parte cavaleria foguete pa-ra-pa-pá couro de luxo meu nego sola vaqueta bota a pipa na carreta deixa a nega rebolar. Engenho novo, Engenho novo, Engenho novo bota a roda p'rá rodá. (Bis) Que disgracera fizera aquela canaia aquele povo da talaia danadinho p'rá falá a caixa veia tinha mais de mile rombo nego danado no bombo tinha um pé de japuá. Engenho novo, Engenho novo, Engenho novo bota a roda p'rá rodá. (Bis) Amarra as carça bota as camisa p'rá dentro tá cum medo do sargento da guarda municipá sordado preto que toca calarineta quero vê tocá corneta na frente do generá. Engenho novo, Engenho novo, Engenho novo bota a roda p'rá rodá. (Bis) Eu dei um beijo no cangote d'uma moça O cheiro quase me mata desmaiei caí no chão. Fui carregado por arguém que teve pena P'rá casa d'uma morena branquinha qui nem carvão. Engenho novo, Engenho novo, Engenho novo bota a roda p'rá rodá. (Bis) Qia Marica que é muito faladeira Diz mal de todo mundo sem dó nem compaixão Inda outro dia ela estrepouci toda apanhou de nhá Maroca um valente safanão.
Authorship:
- from Volkslieder (Folksongs) , a laborer's song from Rio Grande do Norte
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