by Viriato Corrêa (1884 - 1967)
Lundú da Marqueza de Santos
Language: Portuguese (Português)
Minha flôr idolatrada Tudo em mim é negro e triste Vive minh'alma arrasada Ó Titilia Desde o dia em que partiste Este castigo tremendo já minh'alma não resiste, Ah! Eu vou morrendo, morrendo Desde o dia em que partiste Tudo em mim é negro e triste Vive minh'alma arrasada, Ó Titilia! Desde o dia em que partiste Tudo em mim é negro e triste Este castigo tremendo, tremendo. Minha flôr idolatrada Tudo em mim é negro e triste Vive minh'alma arrasada Ó Titilia Desde o dia em que partiste Este castigo tremendo já minh'alma não resiste, Ah! Eu vou morrendo, morrendo Desde o dia em que partiste Ó titilia
Authorship:
- by Viriato Corrêa (1884 - 1967) [author's text not yet checked against a primary source]
Musical settings (art songs, Lieder, mélodies, (etc.), choral pieces, and other vocal works set to this text), listed by composer (not necessarily exhaustive):
- by Heitor Villa-Lobos (1887 - 1959), "Lundú da Marqueza de Santos", W 406 no. 2 (1938), published [1942] [ soprano and orchestra or piano ], from Modinhas e canções (Álbum n.1), no. 2, Rio de Janeiro: Arthur Napoleão [sung text checked 1 time]
Researcher for this page: Carlos Vicente
This text was added to the website: 2005-01-12
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Word count: 109