Portuguese (Português) translations of Drei Balladen, opus 35
by Julius Freudenthal (1805 - 1874)
1. Die Grenadiere  [sung text not yet checked]
by Julius Freudenthal (1805 - 1874), "Die Grenadiere", op. 35 (Drei Balladen) no. 2
Language: German (Deutsch)
Nach Frankreich zogen zwei Grenadier', Die waren in Rußland gefangen. Und als sie kamen ins deutsche Quartier, Sie ließen die Köpfe hangen. Da hörten sie beide die traurige Mär: Daß Frankreich verloren gegangen, Besiegt und geschlagen das [tapfere]1 Heer Und der Kaiser, der Kaiser gefangen. Da weinten zusammen die Grenadier Wohl ob der kläglichen Kunde. Der eine sprach: »Wie weh wird mir, Wie brennt meine alte Wunde!« Der andre sprach: »Das Lied ist aus, Auch ich möcht mit dir sterben, Doch hab ich Weib und Kind zu Haus, Die ohne mich verderben.« »Was scheert mich Weib, was scheert mich Kind, Ich trage weit [bess'res]2 Verlangen; Laß sie betteln gehn, wenn sie hungrig sind - Mein Kaiser, mein Kaiser gefangen! Gewähr mir, Bruder, eine Bitt': Wenn ich jetzt sterben werde, So nimm meine Leiche nach Frankreich mit, Begrab' mich in Frankreichs Erde. Das Ehrenkreuz am roten Band Sollst du aufs Herz mir legen; Die Flinte gib mir in die Hand, Und gürt' mir um den Degen. So will ich liegen und horchen still, Wie eine Schildwach, im Grabe, Bis einst ich höre Kanonengebrüll, Und wiehernder Rosse Getrabe. Dann reitet mein Kaiser wohl über mein Grab, Viel Schwerter klirren und blitzen; Dann steig ich gewaffnet hervor aus dem Grab - Den Kaiser, den Kaiser zu schützen!«
Text Authorship:
- by Heinrich Heine (1797 - 1856), "Die Grenadiere", appears in Buch der Lieder, in Junge Leiden, in Romanzen, no. 6
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1 some editions of Heine : "große"2 Schumann: "besser"
by Heinrich Heine (1797 - 1856)
1. Os Dois Granadeiros
Language: Portuguese (Português)
Dois granadeiros marchavam de volta à França. Eles haviam sido mantidos cativos na Rússia. E, quando alcançaram as terras alemãs Suas cabeças se inclinaram em desconsolo. Pois ali eles souberam das tristes notícias: A França havia sido derrotada, Seu valente exército vencido e despedaçado, E o Imperador, o Imperador capturado! Os dois granadeiros então choraram juntos. Quando escutaram essas tristes novas. O primeiro disse: "Ah, que agonia, Como arde minha velha ferida!" O segundo disse: "Este é o fim; Se apenas pudéssemos morrer juntos. Mas eu tenho esposa e filho em casa, Que pereceriam sem mim." "Que me importa mulher e filho! Meus desejos estão em coisas maiores; Que eles mendiguem se não tiverem o que comer -- Meu Imperador, meu Imperador foi capturado! "Cumpra, irmão, meu último desejo: Se eu morrer agora, Leve meu corpo com você para a França; E me enterre em solo francês. "Deite sobre meu coração A Cruz de Valor com sua fita vermelha Coloque meu mosquete em minha mão E cinja minha espada ao meu lado. "Então, como uma sentinela, repousarei Em meu túmulo, ouvindo silenciosamente, Até que eu escute o troar dos canhões, O trote e relincho dos cavalos. "Então meu Imperador cavalgará sobre minha tumba, Espadas tilintarão e faiscarão; E, armado, alçarei da sepultura E defenderei meu Imperador, meu Imperador!"
Text Authorship:
- Translation from German (Deutsch) to Portuguese (Português) copyright © 2006 by Alexandre Trovon, (re)printed on this website with kind permission. To reprint and distribute this author's work for concert programs, CD booklets, etc., you may ask the copyright-holder(s) directly or ask us; we are authorized to grant permission on their behalf. Please provide the translator's name when contacting us.
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Based on:
- a text in German (Deutsch) by Heinrich Heine (1797 - 1856), "Die Grenadiere", appears in Buch der Lieder, in Junge Leiden, in Romanzen, no. 6
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This text was added to the website: 2006-10-02
Line count: 36
Word count: 217
Translation © by Alexandre Trovon