Texts by O. Bilac set in Art Songs and Choral Works
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Texts set in art song or choral works (not necessarily comprehensive):
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- Abre a janela... acorda! (from Sarças de fogo) - A. Braga, A. de Lemos (Canção de Romeu)
- A canção de Romeu (Abre a janela... acorda!) (from Sarças de fogo) - A. de Lemos
- A fieira zumbe, o piso estala, chia - V. Fiúza (O tear)
- Aos sinos (Plangei, sinos! A terra ao nosso amor não basta) - H. Oswald
- As estrelas (Desenrola-se a sombra no regaço) - O. Fernândez
- A vida (Na água do rio que procura o mar;) - Castro
- Canção árabe () - A. de Lemos [x]
- Canção de Romeu (Abre a janela... acorda!) (from Sarças de fogo) - A. Braga
- Canção do beijo () - S. de Benedictis [x]
- Canção (Dá-me as pétalas de rosa) (from Sarças de fogo) - A. Braga
- Cântico das árvores (Quem planta uma árvore enriquece) - A. Braga
- Dá-me as pétalas de rosa (from Sarças de fogo) - A. Braga, O. de Lacerda (Canção)
- Dá-me as petalas de rosa (Dá-me as pétalas de rosa) (from Sarças de fogo) - O. de Lacerda
- Desenrola-se a sombra no regaço - O. Fernândez
- Desterro (Já me não amas? Basta! Irei triste e cansado) - A. Nepomuceno
- Desterro (Já me não amas? Basta! Irei, triste, e exilado) (from Alma inquieta)
- Foste o beijo melhor da minha vida (from Tarde) - O. Fernândez (Um beijo)
- Hino à bandeira nacional (Salve lindo pendão da esperança!) - A. Braga
- Hino da Escola Tiradentes () - A. Braga [x]
- In extremis (Nunca morrer assim! Nunca morrer num dia) (from Alma inquieta) - A. Grau
- Já me não amas? Basta! Irei triste e cansado - A. Nepomuceno
- Já me não amas? Basta! Irei, triste, e exilado (from Alma inquieta) (Desterro) -
- Língua portuguesa (Última flor do Lácio, inculta e bela) - A. de Lemos
- Magoados, ao crepúsculo dormente - J. Otaviano (Os rios)
- Música brasileira (Tens, às vezes, o fogo soberano) (from Tarde) - J. Brandão, A. de Lemos
- Na água do rio que procura o mar; - Castro (A vida)
- Numa concha (Pudesse eu ser a concha nacarada) (from Sarças de fogo) - J. Lima, A. Nepomuceno
- Numa volta de estrada, em sede insana - O. Fernândez (Samaritana)
- Nunca morrer assim! Nunca morrer num dia (from Alma inquieta) - A. Grau (In extremis)
- Olha-me! O teu olhar sereno e brando (from Poesias - Via Láctea) - A. Nepomuceno (Olha-me)
- Olha-me! (Olha-me! O teu olhar sereno e brando) (from Poesias - Via Láctea) - A. Nepomuceno
- Ora (direis) ouvir estrelas! Certo - G. Velasquez (Ouvir estrelas)
- Os rios (Magoados, ao crepúsculo dormente) - J. Otaviano
- Os sinos (Plangei, sinos! A terra ao nosso amor não basta)
- O tear (A fieira zumbe, o piso estala, chia) - V. Fiúza
- Ouvir estrelas (Ora (direis) ouvir estrelas! Certo) - G. Velasquez
- O vale (Sou como um vale, numa tarde fria) - H. Camêu, A. de Lemos
- Plangei, sinos! A terra ao nosso amor não basta - H. Oswald (Os sinos)
- Pudesse eu ser a concha nacarada (from Sarças de fogo) - J. Lima, A. Nepomuceno (Numa concha)
- Quando uma virgem morre, uma estrela aparece (from Alma inquieta) - A. Braga (Virgens mortas)
- Quem planta uma árvore enriquece - A. Braga
- Rio abaixo (Treme o rio, a rolar, de vaga em vaga) - J. Otaviano
- Salve lindo pendão da esperança! - A. Braga (Hino à bandeira nacional)
- Samaritana (Numa volta de estrada, em sede insana) - O. Fernândez
- Soneto () - J. Vicente [x]
- Sou como um vale, numa tarde fria - H. Camêu, A. de Lemos
- Tens, às vezes, o fogo soberano (from Tarde) - J. Brandão, A. de Lemos (Música brasileira)
- Treme o rio, a rolar, de vaga em vaga - J. Otaviano (Rio abaixo)
- Última flor do Lácio, inculta e bela - A. de Lemos (Língua portuguesa)
- Um beijo (Foste o beijo melhor da minha vida) (from Tarde) - O. Fernândez
- Velhas árvores () - P. Florence [x]
- Virgens mortas (Quando uma virgem morre, uma estrela aparece) (from Alma inquieta) - A. Braga
Last update: 2023-05-10 21:15:31